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Cabo Bebeto
Deputado Estadual

Cabo Bebeto

Cabo Bebeto lamenta adiamento de votação de PL da fixação do efetivo da PM

O adiamento da votação do Projeto de Lei Nº 866 que dispõe sobre a fixação do efetivo da Polícia Militar do Estado de Alagoas, foi lamentado pelo deputado estadual Cabo Bebeto, na sessão desta quarta-feira, 13, da Assembleia Legislativa de Alagoas.

Cabo Bebeto comentou que “infelizmente, mais uma vez, só sobra para o peão da  Polícia Militar e do Bombeiro, pois haverá mais um retardo desnecessário, já que há um ‘acordo de cavalheiros’  para que as matérias sejam aprovadas sem emendas, onde, por mais bem intencionadas que elas sejam, estamos abrindo mão de algumas alterações tendo em vista uma mudança muito maior”.

O parlamentar fez questão de fazer o registro de sua “tristeza com mais esse atraso na pauta dos policiais e bombeiros militares de Alagoas, categorias tão esquecidas e desvalorizadas”.

Convocação

Considerando que o PL se encontra em regime de urgência, Cabo Bebeto pediu ao presidente da ALE Marcelo Victor a convocação das comissões para que se reúnam na segunda-feira, 18, para avaliar as emendas e definitivamente votar o Q.O. na sessão da terça-feira, 19.

Polícia Penal

Ainda abordando o tema da Segurança Pública, Cabo Bebeto lembrou que o ex-governador prometeu aos policiais penais que a bolsa que vinha sendo paga seria implementada aos seus salários, no entanto, até o momento não foi creditada e cobrou a liberação de folha suplementar.

Outro problema apresentado foi a terceirização dos serviços existentes no Sistema prisional de Alagoas. Atualmente a administração do Presídio do Agreste é feita pela empresa Reviver, onde funcionários desempenham, inclusive, funções exercidas por policiais penais, o que traz enormes riscos à segurança do sistema e do serviço como um todo.

O contrato com a referida empresa que está atuando no Presídio do Agreste foi renovado no valor de R$ 4.750.266,00. Já as novas licitações para o Presídio de Segurança Máxima de Maceió alcançam R$ 5.650.404,20.

Cabo Bebeto acrescentou que houve parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE) apontando que não foi realizada a descrição pormenorizada das atividades de cada categoria que será abrangida pela contratação.

Texto: Gabriela Flores

Foto: Igor Pereira