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Cabo Bebeto
Deputado Estadual
O deputado estadual Cabo Bebeto fez uso da palavra na sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) desta quinta-feira, dia 01, para rechaçar os casos de violência contra a mulher.
O parlamentar comentou a ocorrência registrada no município de Junqueiro onde um homem, descontente com o fim do relacionamento, tentou matar sua ex-companheira. Cabo Bebeto fez questão ainda de destacar o desespero que se encontra a família da vítima, já que esta é a segunda ação violenta do acusado.
Geralmente, atos dessa natureza são cometidos por “pessoas doentes e covardes, que se aproveitam de uma família humilde, decente e ordeira e confundem decência com covardia”, lamentou o deputado.
Indignado com o ocorrido, Cabo Bebeto pediu que, quem tiver informações sobre o paradeiro desse homem, que ainda continua a ameaçar a ex-mulher e toda a sua família, que mande a localização para que ele possa “pegá-lo” e recomendou que é melhor que o acusado se entregue, pois se não fizer isso, “quem vai lhe pegar sou eu”, alertou.
Cabo Bebeto disse que, apesar das restrições, vai colocar a foto do suspeito em seu Instagram e pediu que as pessoas ajudem a polícia e ele a localizar “esse homem”.
O deputado ponderou que há um déficit enorme de pessoal nas polícias e cobrou uma resposta rápida e urgente do Governo do Estado, lembrando que nesta semana fez um apelo ao governador para que, mediante planejamento junto ao comando da Polícia Militar, viabilize a retomada das aulas presenciais do curso de formação de praças que se encontra em andamento no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da PMAL.
Em aparte, a deputada Ângela Garrote falou que tem certeza de que, depois do conselho do deputado, o acusado da violência vai se entregar, porque “doido ele não é”.
Ainda em sua colocação, Garrote reforçou que o que falta em Alagoas é a realização de concurso público para a polícia e explicou que, quando ela e outras parlamentares pedem proteção para as mulheres alagoanas, a resposta que recebem do governo é que “tem pouca polícia”.
Encerrando sua colocação, Ângela Garrote disse que “cara de mulher não pandeiro para macho bater. A responsabilidade é do estado”.
Texto: Gabriela Flores
Foto: Vinicius Firmino/ALE